perde-se
em rugas de sulcos fundos
que repousam seus gentis gomos
nos cílios fluviais dos trilhos das margens
duras da vida
Ao lado o rio que corre…
E inutilmente o ciclo que arrefece
(...)
chicoteado pelo esquecimento
Ali gesticulam efémeros gestos de prazer…
Ali, a dádiva emprenha o ventre virgem
no galopar do vazio do tempo
(...)
da noite que só
álgida
se cobre da ausência da luz
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Prolegómenos sobre “Na Teia do Esquecimento” de Antero Jerónimo
Doem-me as mãos com que te escrevo estes versos… É do peso da espingarda, é do canto que se obrigam a escrever ...
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhabmZMCk3pbcGXCVAWyxOugJnMglsW0WCH5uXmCvyIvJuf5jN_86Krn1M8ZuzQ_mwwpZsKYpq11kw5CaJJ1XZMJvANqxrXXguMNoJCJ0G_umOoAfoAiWGef_bjyhTUCKm81TkcHN8-D9IfDM8_XHbwjVhJF4BRDvBV5rtQSSKZ6rHmAVOWlBAC-K1s/w225-h400/Na%20teia.jpg)
-
Introdução : Sei que há por aí poetas que não gostam que se fale e que se diga poesia e sobre poesia de poetas outros, ainda vivos entr...
-
Autor: Alvaro Giesta 1. Introdução Assim os olhos se deleitem com os versos que compõem a obra poética; assim os olhos se...
-
Alvaro Giesta (todas as folhas têm chão) Na aragem crepuscular dos longos dias de bruma das nossas vidas, erguias-te tu, trazendo no ges...
Sem comentários:
Enviar um comentário