Castrou-me o sonho.
Desvirtuou-me o que pretendi
ser.
Escureceu-me a memória
na azáfama dos dias
(do) que pretendi viver.
Dialoguei imaginários devaneios
em silêncios sábios
de Luz, fugazes.
Naufraguei nas margens do nada,
inventei-me
em ânsias de viver
audazes,
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Prolegómenos sobre “Na Teia do Esquecimento” de Antero Jerónimo
Doem-me as mãos com que te escrevo estes versos… É do peso da espingarda, é do canto que se obrigam a escrever ...

-
[o que foi possível descobrir, registado, desde 2005 a esta parte (2018); toda a actividade literária, impressa em Angola no perío...
-
Ias-me falando de amor... aos poucos o sussurrar da tua voz aos meus ouvidos soava a notas plangentes e húmidas suavizando-me a pele e ...
-
Autor: Alvaro Giesta 1. Introdução Assim os olhos se deleitem com os versos que compõem a obra poética; assim os olhos se...
Sem comentários:
Enviar um comentário