Além,
das silhuetas perdidas
num horizonte de fogo e sangue,
a vida.
O olhar vencido
cheio de mar e solidão
fatiga-se no cansaço
da noite
à procura da luz outra.
Eternizam-se os mitos
inventados
na aridez das palavras construídas
sem sabor.
Falta a coragem de dizer com voz outra
mesmo que doam e sejam áridas
as palavras por escrever.
Não há mitos.
Apenas mãos esculturais
na construção das constelações
por descobrir.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Prolegómenos sobre “Na Teia do Esquecimento” de Antero Jerónimo
Doem-me as mãos com que te escrevo estes versos… É do peso da espingarda, é do canto que se obrigam a escrever ...
-
Autor: Alvaro Giesta 1. Introdução Assim os olhos se deleitem com os versos que compõem a obra poética; assim os olhos se...
-
Na sequência do meu artigo publicado nesta revista BIRD subordinado ao tema "AS FRONTEIRAS ENTRE A PROSA E A POESIA: O VERSO LIVRE&qu...
-
Autor: Alvaro Giesta 30 de Novembro de 2018 [...] Difícil é (...) escrever um longo poema em que não é apenas o tamanho que lhe...
Sem comentários:
Enviar um comentário